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Programa Hiperdia celebra Dia Nacional de Combate ao Diabetes Mellitus

Na manhã desta terça-feira (28), o Programa Hiperdia em parceria com o Programa Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e Doenças Raras, realizou uma atividade educativa no coreto da Praça Brigadeiro José Caetano, para celebrar o Dia Nacional de Combate ao Diabetes Mellitus, comemorado no último domingo (26). A ação contou com palestras, teste de glicemia, distribuição de mudas medicinais e avaliação nutricional.
A coordenadora do Programa Hiperdia, Camille Ramos, ministrou a principal palestra, referente a Diabetes, visando conscientizar a população sobre a importância dos cuidados com a alimentação, atividade física regular, não abusar do sal, manter o peso ideal e ficar atenta aos sinais que a doença dá, como produção de urina em excesso perda de peso; fome e sede excessivas; boca seca; fraqueza; visão turva.
O diabetes mellitus é uma doença na qual o organismo não produz uma quantidade suficiente de insulina ou não responde normalmente à insulina, fazendo com que o nível de açúcar (glicose) no sangue fique excepcionalmente elevado. É uma doença crônica que a cada dia afeta mais pessoas no nosso país e em todo o mundo.
As formas mais frequentes de diabetes são o tipo 1 e o tipo 2, entretanto, outros tipos são conhecidos. Costuma-se dividir a doença em quatro grupos: diabetes tipo 1, tipo 2; diabetes gestacional e ainda existe ainda a chamada pré-diabetes, que se refere a um estado intermediário entre a diabetes melittus e um paciente normal. Para realizar o diagnóstico correto, é necessário analisar os sintomas e realizar alguns exames para confirmar as suspeitas.
“A diabetes mellitus, em suas diferentes formas, apresenta tratamento voltado para o controle dos níveis de glicose no sangue e para evitar complicações. Entre as principais recomendações médicas, está uma dieta saudável e com quantidade de carboidratos reduzida. É importante a realização de exercícios físicos. Alguns pacientes, também precisam fazer uso da insulina. A frequência da aplicação do hormônio varia de pessoa para pessoa e deve ser avaliada pelo profissional, afirmou Camille.
“Eu achei que a diabete fosse uma doença de pessoas mais velhas. Hoje aprendi que até nós, jovens, podemos ter a mellitus tipo 1 (DM1), que ocorre entre a infância e o início da adolescência. Fiquei surpresa, mas serviu como um alerta. Vou ter que fazer a reeducação alimentar e seguir a orientação de descascar mais e abrir menos embalagem”, afirmou Tyffanni Costa, Agente Mirim, de 14 anos.
Vale ressaltar que é fundamental usar corretamente as medicações indicadas pelo profissional e manter o acompanhamento regular na sua Unidade de Saúde da Família – USF. Na próxima quarta-feira (29), as 8h, os usuários do antigo PAI, estarão reunidos na SCFV de Vínculos para Pessoas Idosas para mais uma ação do programa Hiperdia.

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