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NAE apresenta nova dinâmica de trabalho

O Núcleo de Assistência ao Educando (NAE), da secretaria de Educação, que anteriormente centrava-se em receber a demanda das escolas, hoje mantém os profissionais de referência dentro das unidades de ensino, seja para a capacitação do educador ou para o acompanhamento dos alunos. E faz isso considerando a grande demanda apresentada pelas escolas e o gerenciamento dos recursos humanos disponíveis.
Composta por diretor, orientador educacional, orientador e coordenador pedagógico, psicopedagogos, assistente social, fonoaudiólogo e psicólogo, a equipe prima por oferecer – ao aluno que apresenta problemas em seu processo de aprendizagem e ao profissional de educação responsável pelo auxílio da superação de sua dificuldade – apoio através da presença mais efetiva dos profissionais do NAE, no espaço escolar.
A equipe ressalta que as ações pretendidas pelo NAE visam desenvolver, nas famílias atendidas, a autonomia necessária para compreenderem a relevância de seu papel no desenvolvimento integral da criança e do adolescente, considerando-as não como objeto de intervenção, mas como protagonistas da rede de ações e serviços. Isso sem os eximir ou mesmo alimentar uma dependência do serviço, que embora se apresente como recurso imediato, não contribui efetivamente para que estes se reconheçam como sujeitos de sua história.
“Hoje o trabalho do NAE é fazer ver qual é o seu espaço, a função atribuída a ele, para que a escola entenda esse processo. Isso para que, quando um aluno apresentar um quadro de indisciplina, por exemplo, e precisar de atendimento, ao invés de ser encaminhado direto à Saúde, ele passe antes pela triagem da equipe do núcleo, porque pode ser somente um problema pedagógico ou de limite”, esclareceu o subsecretário de Educação, Aílson Belarmino.
“As pessoas ainda tem uma visão errônea do que é o serviço do NAE, que tem um viés institucional e não ambulatorial. E, às vezes, esperam que o setor, por ter fonoaudiólogo e psicólogo, faça um trabalho terapêutico. Mas essa não é nossa função, já que o nosso objetivo principal é oferecer suporte pedagógico ou psicopedagógico, ou seja, suporte específico às escolas, para que haja superação da dificuldade de aprendizagem desse aluno no meio escolar”, explicou a diretora do núcleo, Luciana Barros da Silva Gaspar.
De acordo com ela, é preciso pensar em estratégias que podem ser implementadas dentro do espaço escolar, para a superação dessa dificuldade do aluno. Quando a solução não couber ao NAE, será acessada a rede que inclui os serviços de saúde e assistência. E que esse é objetivo central e não o atendimento ambulatorial.
Segundo Helena Lima da Costa, coordenadora de Ensino, vale lembrar que tanto o NAE quanto a Divisão de Educação Inclusiva fazem parte da Coordenação de Ensino e que o foco é a aprendizagem. “São dois parceiros que funcionam com o objetivo de melhorar o processo de aprendizagem na escola. A Educação Inclusiva tem o seu público, no caso da educação especial, e tem estratégias, como plano de desenvolvimento individual que atende hoje tanto a questão legislativa – nota técnica, como também busca caminhos para que esse aluno incluído de fato tenha condições de aprendizagem, dentro do espaço escolar. E temos também o NAE, que atende todas as dificuldades de aprendizagem na escola, não só a inclusiva.

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