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Janeiro Roxo reforça prevenção à hanseníase

Durante este mês, diversas ações serão realizadas na campanha “Janeiro Roxo”, dedicada à conscientização, prevenção e luta contra a hanseníase. As atividades promovidas pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, tiveram início na terça-feira (7), na localidade de Sitio Olhos D’Água, no Imbiú, no Programa Saúde vai até Você, e seguem até o dia 31, com palestras e atendimento à população. Neste período, alguns prédios municipais estarão com luzes lilás.
A agenda, no dia 14, envolverá o Programa Saúde vai até Você, em Morrinhos; dia 21, em Beira de Lagoa; dia 24, atendimento à população no Centro de Especialidades, em parceria com o Setor de Fisioterapia, das 11h às 16h; e dia 28, ação no bairro da Penha. Entre os dias 27 e 31, haverá sala de espera em todas as Unidades de Saúde da Família (USF).
O Dia Mundial da Luta contra a Hanseníase acontece em 27 de janeiro. A coordenadora do Programa de Hanseníase do município, Ruth Méia Nunes, explica que hanseníase é uma doença de pele, que atinge os nervos periféricos, e que se não tratada, pode levar à incapacidade física irreversível. “É uma doença que tem cura, por isso o diagnóstico precoce é fundamental, pois até cinco manchas, a doença não é transmissível. Lembrando que o contágio da doença acontece com contato íntimo e prolongado, em lugares fechados e sem ventilação, com a respiração de pessoa portadora do bacilo e que o período de incubação da doença é de sete anos”, esclareceu.
Ruth reforça ainda que apesar de todas as campanhas realizadas, tais como, Janeiro Roxo (campanha mundial) e em agosto (campanha estadual), o Brasil é o segundo país em casos de hanseníase. “Essas campanhas visam alertar à população sobre os sinais e sintomas da doença, e incentivar a procura pelos serviços de saúde”, disse.
Entre os principais sinais da doença estão manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas, principalmente com perda de sensibilidade, em qualquer parte do corpo. Essas manchas não coçam, não permitem a sudorese local e, algumas vezes, perdem os pelos. A doença apresenta dois estágios, um caracterizado como paucibacilar, não transmissível; e o multibacilar (forma mais grave), transmissível, caracterizado por mais de cinco manchas. O tratamento dura, em média, de seis meses a um ano.

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