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Clube de Ciências se mantém ativo o ano inteiro e se prepara para Feira Estadual

Diferente de equipes que somente se reúnem quando existe a proposta de um concurso, um grupo de alunos do Ciep Brizolão 465 Dr. Amilcar Pereira da Silva, sob a orientação do professor de ciências Jobert Willemen da Silva, vem desde o início do ano desenvolvendo pesquisas na área, como parte dos trabalhos desenvolvidos no Clube de Ciências.
“Formei esse Clube de Ciências há algum tempo, no espaço da escola, e lá desenvolvemos atividades no contra turno, dentro do contexto escolar de ciências do segundo segmento. No primeiro momento desenvolvemos um trabalho com fungos endofíticos coletados dentro de plantas. Preparamos a cultura e a seguir os isolamos e conservamos em uma coleção que é chamada de ‘Micoteca’. E esse projeto foi selecionado e participou da Feira Estadual de Ciência e Tecnologia de 2015”, explicou o professor.
Mas não pararam por aí e, no ano passado, o grupo desenvolveu um novo projeto e trabalhou com extrato de plantas, estudando acidez e basicidade dos mesmos. E, com esse projeto foram novamente selecionados e ganharam o primeiro lugar no prêmio de divulgação científica. E esse ano o Clube de Ciências novamente submeteu um novo projeto à comissão avaliadora, nomeando dois dos estudantes que participam como responsáveis: Sávio Lucas Marques e João Victor Oliveira. O resultado da seletiva será divulgado no final de setembro e, a feira, acontecerá em novembro.
A equipe é composta, normalmente, por alunos do 7º ao 9º ano mas este ano, excepcionalmente, por um do 6º também, perfazendo um total de doze jovens cientistas. São eles Analhia Souza, Karolayne Gomes, Simone Florency, Cauê Neves, Hiago Carvalho, Paulo Victor Onório, Pedro victor Rocha, Enzo, Jonas Henrique Sales e Luiz Felipe Maia.
Segundo Jobert, o trabalho de 2017 está fechado e é sobre a semipurificação de extratos de plantas, usando carvão ativado e solventes com diferentes polaridades que vão separando as substâncias que constituem o extrato. “E é importante ressaltar que, entre todos, apenas um deles é meu aluno. Os demais se interessaram pela proposta e assumiram a responsabilidade de, mesmo quando não estou presente, ir ao laboratório duas vezes ao dia para verificar a temperatura em que está a estufa e fazer o registro. E, para que tudo aconteça, eu cobro deles como se estivessem em uma empresa, tem hora de entrar e nem sempre de saí. E, para isso, conto com o incentivo dos pais”.
“O professor e sua equipe vem desenvolvendo este trabalho de coleta das plantas desde janeiro. E, nesse caso, é um trabalho diferenciado, e vem colhendo bons frutos. Nosso projeto é incentivar as pesquisas e aumentar a quantidade de alunos envolvidos no projeto”, afirmou o subsecretário de Educação, Ailson Belarmindo.

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