Importante equipamento da Educação Inclusiva, o Centro de Atendimento Educacional Especializado de Quissamã (CAEEQ) deu início nesta segunda-feira (14) às atividades no ano letivo de 2022. A prefeita Fátima Pacheco; a secretária de Educação, Helena Lima; e o subsecretário, Robisson Serra visitaram a unidade. O Centrinho é a primeira instituição do gênero, no Norte Fluminense, destinado a alunos da rede municipal com necessidades especiais leves, moderadas e graves.
“No Centrinho, fazemos um grande trabalho de educação inclusiva. Fizemos grandes investimentos em equipamento e também profissional. Aqui, contamos com professores, cuidadores, psicólogo, terapeuta ocupacional, uma equipe multidisciplinar trabalhando a inclusão humana. Vamos fazer obras de reforma e ampliação, piscina, mais adequada para atender cada vez melhor as nossas crianças e a população de Quissamã”, ressalta a prefeita.
Implementada em 2018 com 60 alunos, atualmente, a unidade atende 120 da Creche ao segundo segmento do Ensino Fundamental, no contraturno escolar. O diretor do CAEEQ, Alcimar Barreto, destaca o progresso das crianças e adolescentes atendidos.
“Muito notório o resultado do aluno que chega pra gente. Dentro da evolução, o que parece ser pequeno para alguns, para profissionais e família é grandioso. Muita satisfação e amor envolvidos e que trabalhamos com as crianças, desde quando buscamos em casa, no transporte com monitor. Temos obtido avanços significativos”, disse o diretor.
A secretária de Educação destaca o investimento profissional e em equipamentos e interação com as famílias. O Centro de Atendimento Educacional Especializado de Quissamã conta com caminho sensorial, horta terapêutica, musicoterapia, terapia ocupacional, psicomotricidade, entre outros.
“Investimento importante que vai possibilitar um atendimento específico para as nossas crianças e com qualidade que é o que prezamos. Trazer os alunos para este espaço encantador, mas também de muita qualidade, envolve todas as potencialidades que eles possam adquirir ao longo da vida escolar”, frisa Helena Lima.