Proporcionar acesso à habitação digna foi uma das metas traçadas pelo governo. Frente ao desafio, a coordenadoria especial de Habitação, estruturou as estratégias voltadas ao setor, que começam a apresentar os primeiros resultados, tendo como norte, garantir à população, especialmente de baixa renda, projetos que possam reduzir o déficit habitacional e melhorar as condições de vida de pessoas que possuem residência, porém enfrentam dificuldade na conclusão de seus projetos.
Na localidade de Conde de Araruama, a construção de quatro casas populares está em fase inicial, enquanto que para o próximo ano a previsão é que inicie a construção de 150 novas moradias, conforme anunciaram recentemente, a prefeita Fátima Pacheco e o secretário de Estado de Infraestrutura e Obras, Max Lemos.
Coordenadora Especial de Habitação, Rosane Barros, pontua que “as políticas habitacionais estão se consolidando no Município, com base nas metas traçadas junto à prefeita Fátima Pacheco”. Ela destaca ainda que “moradia em condições faz parte da formação digna do cidadão. O planejamento é grande e novos avanços estão na pauta para 2022”, avaliou.
Outro investimento realizado pela Prefeitura de Quissamã, por meio da coordenadoria especial de Habitação, é o programa Cartão Reforma. Além de melhorar as condições de moradia dos contemplados, o programa promove o fortalecimento do comércio e a utilização da mão de obra local. O cartão tem o valor de compra (saldo) estipulado com base na visita técnica realizada pela equipe da Habitação e pode chegar ao valor máximo de R$ 5 mil, com destinação exclusiva à compra de itens de construção civil no comércio quissamaense.
O objetivo do programa é auxiliar famílias em vulnerabilidade na aquisição de material de construção para a reforma de moradias. O investimento, nesta primeira etapa, é de aproximadamente R $600 mil, com recursos próprios, beneficiando 120 famílias do Município.
O contato próximo com a população também faz parte da metodologia de atuação da coordenadoria especial de Habitação. A equipe composta por profissionais de arquitetura e assistência social realizou, durante o ano, aproximadamente, 500 visitas sociais, com o objetivo de identificar as vulnerabilidades das residências, para que as políticas habitacionais possam ser aplicadas com êxito.
Também nesse contexto foram registradas 400 entrevistas sociais, quando se torna possível tomar conhecimento das necessidades e anseios da população em seu universo social, ultrapassando as questões habitacionais.
– Diante desse trabalho é fundamental a profícua ação integrada com outras secretarias, como Saúde, Assistência e Segurança Pública, para que a rede de proteção ofertada pelo Município possa atuar, quando constatadas questões como violência doméstica, ou outros
problemas, informou a assistente social Cileila Nolasco.
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